Name der Zeitschrift: Klio Jahrgang: 98 Heft: 2 Seiten: 634-652.

Este artigo busca encontrar na teoria crítica da racionalidade moderna de Jürgen Habermas (1929-) elementos de uma paideia. O primeiro tópico lança o substrato epistemológico sobre a existência das racionalidades estratégica e comunicativa. O segundo, afirma que o desengate entre o sistema e o mundo da vida, e a colonização deste por aquele, causam as patologias modernas e colaboram para a formulação de pedagogias coordenadas pela ação estratégica. O terceiro, propõe que o reacoplamento do sistema ao mundo vivido proporciona que (...) todas as dimensões da existência humana sejam orientadas pela ação comunicativa, na qual se encontram os traços de uma paideia emancipadora e revolucionária. (shrink)

O objetivo do presente artigo é encontrar e compreender a existência de uma filosofia da história no pensamento de Jürgen Habermas (1929-). A reflexão parte do pressuposto que, ao elaborar uma teoria crítica da sociedade, na esteira dos pensadores frankfurtianos, o pensador alemão não quis desenvolver uma filosofia da história universalista e objetivista, mas defendeu a necessidade de que ela possua uma intenção prática. Nesse sentido, a filosofia da história de Habermas nada mais é do que o fundamento para uma (...) práxis emancipadora, ou seja, para uma ação ético-política a partir da qual o ser humano construa a si mesmo e a sua civilização de modo esclarecido, democrático e responsável. Para tanto, o artigo está divido em três partes: uma introdução que contextualiza o pensamento de Habermas; um desenvolvimento que explicita sua visão a respeito de uma filosofia da história com intenção prática; e uma conclusão que apresenta alguns desdobramentos de sua reflexão. (shrink)

Identidad y misión de la Universidad Católica - Constitución Apostólica ex corde eclesial sobre la Universidad Católica (extracto) Juan Pablo II - La Universidad latinoamericana hoy / Ignacio Martín Baró, S.J. / - El rol de las Universidades Católicas en la tarea de evangelizar las culturas en América Latina / César Jerez S.J. / - Generar cultura autónoma / Ignacio Martín Baró, S.J / - La enseñanza de cómo ser crítico / John Passmore / - El capitalismo del saber / (...) Iván Illich / - Ensayo sobre educación en América Latina / Ernesto Sábato / - Los retos de la conciencia moderna - Discurso sobre espíritu positivo / Augusto Comte / - En torno a la crítica de la filosofía del derecho de Hegel / Kart Marx / - Prólogo a la contribución a la crítica de la economía política (1859) / Kart Marx / - El neocapitalismo como caldo de cultivo / Carlos Díaz / - La defensa de la libertad / Josef Pieper / - Moral para intelectuales / Carlos Vaz Ferreira / - Desafíos de la globalización / Luis Ugalde S.J.... (shrink)

How is it possible that a phenomenon like psychoanalysis, which has dominated the cultural and intellectual life of the last century in Europe, North and South America, has had apparently no resonance in Hong Kong? While psychoanalysis is raising some interest in Mainland China and in Taiwan, it remains only marginally relevant in Hong Kong. This book attempts to explain why. Addressing the subject from an East to West approach, this study proposes an experience of displacement, as it is argued (...) that the chance for psychoanalysis today is not just to be exported to the East, but asking how psychoanalysis can be re-invented after experiencing the culture in Hong Kong. What remains of psychoanalysis, after this? How to re-invent and innovate psychoanalysis today? This study also debunks the myth that psychoanalytic research cannot be led by adopting a quantitative/statistical methodology. (shrink)

b>—Several paradigms (e.g. change blindness, inattentional blindness, transsaccadic integra- tion) indicate that observers are often very poor at reporting changes to their visual environment. Such evidence has been used to suggest that the spatio-temporal coherence needed to represent change can only occur in the presence of focused attention. However, those studies almost always rely on explicit reports. It remains a possibility that the visual system can implicitly detect change, but that in the absence of focused attention, the change does not (...) reach awareness and consequently is not reported. To test this possibility, we used a simple change detection paradigm coupled with a speeded orien- tation discrimination task. Even when observers reported being unaware of a change in an item’s orientation, its nal orientation effectively biased their response in the orientation discrimination task. Both in aware and unaware trials, errors were most frequent when the changed item and the probe had incongruent orientations. These results demonstrate that the _nature _of the change can be represented in the absence of awareness. (shrink)

Using matrix iterations of ccc posets, we prove the consistency with ZFC of some cases where the cardinals on the right hand side of Cichon’s diagram take two or three arbitrary values (two regular values, the third one with uncountable cofinality). Also, mixing this with the techniques in J Symb Log 56(3):795–810, 1991, we can prove that it is consistent with ZFC to assign, at the same time, several arbitrary regular values on the left hand side of Cichon’s diagram.

Resumen En este trabajo intentaré comparar dos momentos en la producción teórica de Nancy Fraser: sus análisis contemporáneos del capitalismo como orden institucional y su marco categorial previo, basado en dualismo de redistribución y reconocimiento. Destacaré tres grandes rupturas en su evolución intelectual: en el diagnóstico del presente, en la comprensión del capitalismo como tal y en la propuesta política.In this paper I will try to compare two periods in Nancy Fraser's theoretical evolution: her analysis of contemporary capitalism as an (...) institutional social order and her previous categorial framework, based on the dualims of redistribution and recognition. I will highlight three major ruptures in her intellectual development: in the diagnosis of present times, in the understanding of capitalism as such and in political proposal. (shrink)

The Art of Power offers up a challenge to traditional political theory. Diego A. von Vacano provides original interpretations of Machiavelli's oeuvre and of Nietzsche's relationship to politics.

A growing group of institutional investors use divestment strategically to deter misconducts that are harmful for the climate and society. Based on Kantian ethics, we propose that divestment represents investors’ universal and absolute moral commitment to socially responsible investing (SRI). Following categorical and hypothetical imperatives and reciprocity as a norm, we hypothesize how institutional investors’ commit to SRI through a divestment strategy against ethically reprehensible behaviour of banks, especially when these investors represent banks themselves. Using a hand-collected database of the (...) revelation dates of enforcement actions on banks, we find evidence that banks are less likely to divest equity holding on banks with misconduct (fined banks) than their non-bank institutional investors peers. Banks that commit to invest responsibly by signing for the Principles for Responsible Investment (PRI) are not significantly more likely to divest on fined banks stocks than non-signatory banks. Moreover, divestment of fined banks whose own legitimacy to operate is in question is not significantly different from non-fined banks divestment. We find that European banks are more inclined to sell their holdings permanently on fined banks than their United States peers. Therefore, bank’s moral commitment to SRI via divestments is influenced more by cultural and reciprocity norms than their moral commitment to participate in the PRI. (shrink)

The birth of bioethics in Spain—and the rest of Europe—has not necessarily been a replication of what happened in North America, despite the arguments made by a number of mainstream American authors. From a European perspective, this thesis looks incomplete at best, if not entirely erroneous. Let us see why.

O inconsciente, a grande descoberta freudiana, foi o responsável por toda a composição da teoria psicanalítica. Como toda teoria, passou por adaptações de acordo com as descobertas de Freud, que se via na necessidade de reestabelecer as regras e os meios de funcionamento do aparelho psíquico. Através das antinomias pulsionais, das topologias relativas ao inconsciente e, em particular, da melancolia como pivô entre tópicas, mostraremos como Freud possibilita pensar não só as consequências da perda objetal, mas como esta influencia na (...) composição do Eu. Elegendo-a como fundamental à instauração da segunda tópica, advogaremos que é a partir da melancolia que Freud nos permite compreender o Eu como descentrado e despossuído por uma “cena outra” que o coloca numa situação perpetuamente deficitária. Do advento da segunda tópica, defenderemos que Freud foi capaz de desvelar um Eu que é, também, inconsciente. (shrink)

Dos estudos que Merleau-Ponty dedica à noção de corpo, este projeto versará sobre os modos como a relação entre sexualidade e existência pode ser compreendida à luz de uma reinterpretação ontológica e fenomenológica da psicanálise freudiana. Com efeito, a partir de Três Ensaios sobre e Teoria da Sexualidade, veremos, num primeiro instante, como os atos humanos não são determinados apenas por um inconsciente falho e involuntário; dado que as produções do inconsciente do outro influem sobre as fontes do inconsciente subjetivo (...) (e vice-versa), em Freud o teor destes atos possuiriam antes uma significação pulsional de ordem sexual e conflitiva que se estenderia da infância (onde é predominantemente polimorfa, perversa e autoerótica) à vida adulta (onde coloca-se à serviço da função reprodutora, sob o primado da zona genital) e que, objetiva e causal, deveria ser medida e direcionada para mantermos, em termos de economia libidinal, o controle de nossa vida sexual frente a ordem social. No entanto, haveria, aí, algo censurável, pois, se o analista – ao refletir sobre sua pratica – serve-se de uma teoria formulada em terceira pessoa e se distancia do discurso produzido em primeira pessoa pelo consulente, a sexualidade seria antes uma força biológica que, distante, determinaria as ações humanas. Assim, se desejamos devolver a vida mental ao mundo da vida sem, contudo, perder o aspecto essencialmente sexual de nossos desejos e paixões, será em Maurice Merleau-Ponty onde estes atos não serão mais objetos de contemplação, e sim vivências que, em carne e osso, expressam a maneira pela qual co-pertencemos a um mundo inter-humano. Para este, o corpo – nem puramente objetivista, nem puramente subjetivista – remete à nossa forma ampla de inserção no mundo da vida: na junção entre natureza e liberdade, é potência exploratória e é por ele que o ser vai ao mundo. E se assim o for, a partir de obras como A Estrututra do Comportamento, Fenomenologia da Percepção, O Visível e o Invisível, etc., o mesmo só pode ser compreendido a partir da relação que mantem com outras realidades sensíveis, para além de uma experiência para mim. Será preciso, portanto, considerar a afetividade e a sexualidade como modos de ser que evidenciam nossa relação com as coisas (partes constituintes do nosso trato com o mundo), sem apresentar-se independente da infraestrutura existencial humana. Partindo da própria estrutura psicanalítica, a obra de Merleau-Ponty revelará, na sexualidade, uma atmosfera que não é nem transcendência da vida humana, nem imagem de representações conscientes ou inconscientes, mas coextensiva à vida. Evitando certos pressupostos segundo os quais a sexualidade – seguindo uma causalidade própria – determinaria as demais esferas da vida, veremos que grande parte dos problemas descritos pela psicanalise não remetem necessariamente à uma estrutura sexual, mas estão antes ligados à atitude geral de ser no mundo, que envolve sempre o campo sexual. Posta de bases fenomenológicas, veremos, portanto, que a reinterpretação de Merleau-Ponty acerca da sexualidade não apenas devolve o ser a sua vivência de mundo, como dissolve a ideia de uma identidade estática e objetiva, pois esta, sendo corpo no mundo em relação com a alteridade, será sempre implícita e misteriosa. (shrink)

Entre Beauvoir e Butler, questionaremos se o tornar-se mulher instaura a distinção entre sexo e gênero, convertendo-se num modo de aculturação que, aquém dos diferenciais anatômicos, designa uma performance em transformação. De Beauvoir, veremos: situada, a subjetividade se estabelece entre a civilização e as relações intercorpóreas. Assinalando a mulher como o segundo sexo, Beauvoir ratifica a ambiguidade como fator humano, tecendo reflexões à liberdade, opressão, reconhecimento e condição feminina. Disto, é interpelando Beauvoir que Butler interroga os gêneros. Rastreando no tornar-se (...) mulher o uso incipiente do gênero, Butler sugere revisões às noções fenomenológicas de sujeito, corporeidade, situação e diferença sexual. Fomenta uma concepção performática onde o gênero é um constante devir. Descreve como se constituem os gêneros, considerando que não existem gêneros ideais. Assim, tornar-se gênero significa que, enquanto corpo, o dramatizamos e estilizamos. Crítica, esta performance personifica um modo de agir onde repetição, inovação, necessidade e contingência são ressignificáveis. (shrink)

Dos estudos que Maurice Merleau-Ponty dedica à noção de corpo, este artigo versa sobre os modos como a questão da sexualidade pode ser compreendida. Com efeito, dentro desta perspectiva, o corpo não se confunde com aquilo que se pode pensar dela a partir de uma perspectiva tanto objetivista quanto subjetivista, mas diz respeito à nossa forma ampla de inserção no mundo da vida. Na junção entre natureza e liberdade, o corpo não é da ordem do “eu penso”, mas do “eu (...) posso” – é potência exploratória. Assim, ser corpo é estar amarrado a certo mundo; é só por ele que o ser vai ao mundo. Todavia, se assim o for, o mesmo só pode ser compreendido a partir da relação que mantem com outras realidades sensíveis, para além de uma experiência para mim. Deste modo, será, pois, preciso passar a considerar a afetividade e a sexualidade como partes constituintes do nosso trato com o mundo. Enquanto modo de ser que evidencia nossa relação com as coisas, sem apresentar-se, contudo, independente da infraestrutura existencial humana, revisitaremos, portanto, O Corpo como Ser Sexuado presente na Fenomenologia da Percepção e veremos como este a) nos abre para o outro, b) revela o nosso estilo de ser e c) nos mostra a promiscuidade entre existência e vida sexual. (shrink)

In diesem Band deckt Diego D'Angelo semiotische Strukturen in der Husserl’schen Phänomenologie der Wahrnehmung auf. Ist es der Phänomenologie darum zu tun, die Erfahrung von Dingen in unserer Umwelt zu beschreiben, so ist dabei der Begriff des Horizontes von zentraler Bedeutung: Was wir unmittelbar wahrnehmen, verweist immer schon auf anderes, was nur „mitgegeben“ ist. Wenn wir Dinge wahrnehmen, haben wir nur eine bestimmte Perspektive, d.h. wir sehen lediglich einen Aspekt. Aber wir nehmen immer ganze Gegenstände wahr (wir sehen Tische (...) und Stühle und andere Menschen). Jeder dieser Gegenstände erscheint in einem Feld weiterer Gegenstände, und es ist der Horizontbegriff, der es erlaubt, das Verhältnis zwischen Selbstgegebenheit und Mitgegebenheit zu explizieren. Dieses Buch stellt den ersten detaillierten Versuch dar, die Ursprünge solcher horizontaler Felder in semiotischen Strukturen zu suchen. Aus der Verbindung zwischen Husserls eigener Semiotik und seiner Phänomenologie der Wahrnehmung ergibt sich, dass das wahrgenommene Phänomen als Zeichen verstanden werden muss. Das Zeichen wiederum bezeichnet etwas, was in leiblicher Bewegung eingeholt werden kann. Mit der Verbindung von Leiblichkeit, Semiotik und Wahrnehmung thematisiert diese Monographie das Verhältnis zwischen folgenden phänomenologischen Forschungsgebieten: • Husserls Semiotik der Wahrnehmung in den Logischen Untersuchungen • Phänomenologische Raumanalyse – kinästhetische Indikation • Horizont und Noema • Passive Anzeige • Zeichen und Leiblichkeit als Grundlagen der Fremderfahrung • Genetische Phänomenologie und Semiotik der Erfahrung • Protentionen und teleologische Semiose • Induktion und Ursprung des menschlichen Ichs Das Buch eröffnet die Möglichkeit, Husserls Phänomenologie jenseits einer Metaphysik der Präsenz zu verstehen. Zudem leisten D'Angelos Einzeluntersuchungen einen Beitrag zu aktuellen Diskussionen in der Philosophie der leiblichen Kognition. – Eine hilfreiche Leseempfehlung für • Interessierte Themenneulinge • Bachelor- und Masterstudenten der Geisteswissenschaften • Hochschulabsolventen sowie Forschungswissenschaftler. (shrink)

This article deals with empty spacetime and the question of its physical reality. By “empty spacetime” we mean a collection of bare spacetime points, the remains of ridding spacetime of all matter and fields. We ask whether these geometric objects—themselves intrinsic to the concept of field—might be observable through some physical test. By taking quantum-mechanical notions into account, we challenge the negative conclusion drawn from the diffeomorphism invariance postulate of general relativity, and we propose new foundational ideas regarding the possible (...) observation—as well as conceptual overthrow—of this geometric ether. (shrink)

El concepto de trastorno mental permite justificar intervenciones médicas, psicológicas y judiciales. Además, facilita a la/el consultante acceder a tratamientos mediante reembolsos o programas de salud pública, y por otro lado, podría conllevar estereotipos sociales. No obstante, el significado de dicho concepto no ha dejado de suscitar debate. En el presente artículo argumentaré que los trastornos de personalidad, tal como son definidos en el DSM-5, no cumplen con los criterios de patología de las propuestas principales (i.e. teoría bio-estadística de la (...) salud, disfunción dañina, o entidad patológica) debido a tres razones independientes: (i) no se han propuesto dis/funciones a la base de cada trastorno y, dado el estado del arte de la psicología evolucionista, es poco probable que se pueda llevar a cabo ese programa en el futuro; (ii) el concepto de daño (distrés, perjuicio) aplicable a los trastornos de personalidad es constitutivamente social (aunque no exclusivamente social), por lo que resulta más adecuado hablar de grados de discapacidad que de trastornos del individuo; y (iii) que la ausencia de condiciones patognomónicas para cada trastorno, junto a la elevada comorbilidad y multimorbilidad entre trastornos de personalidad, horada la validez de la nosología actual y de los diagnósticos diferenciales. Propondré como solución la eliminación de los trastornos de personalidad de la nosología psiquiátrica. Eliminar los trastornos de personalidad no equivale a desconocer el sufrimiento de las personas diagnosticadas, ni a ignorar que dicho sufrimiento precede a, –y no acaba con la disolución de– la etiqueta diagnóstica. Por ello, se propondrá una reconceptualización de dicho sufrimiento en términos de discapacidad, entendida desde el modelo social, y que no presupone patología. (shrink)

El presente artículo trata de presentar la edición que el Prof. Manuel Barrios Casares ha llevado a cabo del texto de Hugo Ball sobre Nietzsche, redactado en un principio en el marco de un proyecto de tesis doctoral entre 1909 y 1910. A la traducción y anotación del texto antecede un extenso prólogo sumamente interesante para su comprensión y contextualización. Hugo Ball, promotor del dadaísmo y amigo de Kandinsky, plasma en el texto el clima intelectual de la recepción del pensamiento (...) de Nietzsche entre las vanguardias artísticas europeas de principios del siglo XX. (shrink)

The present article proposes to study Condillac’s analysis of Spinoza’s Ethics, against the background of the more general criticism that the French abbot makes of the seventeenth-century logique de système. From the Essai sur l’origine des connaissances humaines to the Traité des systèmes to the later texts, Condillac’s theory and critique of systems are crossed by two components: on the one hand, the search for the sensory origin of ideas, that Condillac radicalizes in his Traité des sensations into a theory (...) of knowledge as a ‘transformed sensation’. On the other hand, an operative logic of signs, which from the Essai to the works subsequent to the Traité des sensations translates sensibility into a knowledge, or a ‘well-made language’, whose logic is calculation. My objective is to clarify how the new ‘systematic spirit’, repeatedly invoked by the abbot, departs from the ‘bad metaphysics’ that he claims to liquidate. The comparison with the Spinozist system will be illuminating: in his treatise on the metaphysical systems of the seventeenth century Condillac proposes a critical analysis of the ‘geometrical spirit’; in his latest work, La langue des calculs, he proposes a new logic to which he assigns the task of bringing together the abstract and the concrete, beyond the ruins of classical metaphysics. The ‘systematic spirit’ and ‘spirit of system’ will be revealed, in spite of Condillac’s efforts, as being much closer to what it appears at first sight. (shrink)

This paper investigates the question “when is a logic more expressive than another?” In order to approach it, “logic” is understood in the model-theoretic sense and, contrary to other proposals in the literature, it is argued that relative expressiveness between logics is best framed with respect to the notion of expressing properties of models, a notion that can be captured precisely in various ways. It is shown that each precise rendering can give rise to a formal condition for relative expressiveness (...) that has appeared in the literature. Five such conditions are exposed, tested for some properties and compared to each other. As the formal conditions for relative expressiveness have various levels of stringency, some results on lifting some conditions to stricter ones are explored. Finally, a discussion on the properties of these formal conditions is presented. Special attention is given to notion of meaning equivalence, and how one may consider that it holds or not, depending on the weight attributed to logical and non-logical constants in expressiveness comparisons. (shrink)

Este artículo se propone analizar los planteamientos de Nietzsche sobre la función cultural de la justicia y del derecho en el desarrollo de la civilización occidental, vinculados en su obra al análisis genealógico de la moral. Se explican la centralidad de la obediencia a la ley en el paso de los seres humanos de su estado natural a su condición de seres de cultura y la función de esa imposición de la ley en la posibilidad de la vida en sociedad; (...) y se exponen las razones de la defensa nietzscheana de la justicia y el derecho como fuerzas socialmente configuradoras y estructurantes. Se analizan seguidamente las razones de su rechazo a las propuestas anarquistas y antisemitas que sitúan el origen de la justicia en la venganza y el resentimiento, y se expone la relación interna entre derecho y voluntad de poder. Se concluye, por último, con la crítica de Nietzsche a la concepción y práctica del derecho en su concepción moderna. (shrink)